Inaugurado nesta segunda-feira (16), com a presença do Governador Ratinho Jr., o Hospital da Criança de Maringá disponibilizará à cidade e região 148 leitos de internação e 40 leitos de UTI neonatal e pediátrica, voltados ao atendimento de crianças e adolescentes que necessitam de serviços hospitalares e ambulatoriais de média e alta complexidade.
O hospital terá, no mínimo, 60% de sua capacidade dedicada ao atendimento de pacientes do SUS, com foco em áreas como oncologia pediátrica, cardiologia, cirurgias cardiovasculares, neurologia, ortopedia pediátrica, transplantes, doenças raras e outras especialidades a serem contratualizadas.
O deputado estadual Do Carmo destacou a importância do trabalho realizado pela Assembleia Legislativa do Paraná, ressaltando o envolvimento direto dos deputados na obtenção de financiamento essencial e na aprovação de medidas legislativas que viabilizaram o funcionamento do hospital.
“Essa é uma obra para o povo do Paraná, me senti realizado em fazer parte de tudo isso”, declarou o parlamentar.
A Assembleia também apoiou o reconhecimento de entidades como a Associação dos Amigos do Hospital da Criança, que tem como objetivo garantir recursos e apoiar famílias vulneráveis cujos filhos serão atendidos no hospital. O reconhecimento da “Utilidade Pública” facilita o acesso ao financiamento, fortalecendo ainda mais a missão do hospital de oferecer atendimento médico especializado e de alta qualidade.
FUNCIONAMENTO EM ETAPAS – O hospital será operado em três fases, com a previsão de atingir sua capacidade total em cinco anos. Na primeira fase, já iniciada, foram abertos 61 leitos de internação, três salas de cirurgia e 23 consultórios, com duração de seis meses. No sétimo mês, será iniciada a operação de dez leitos de UTI, e no 11º mês, começarão os atendimentos oncológicos.
Para o primeiro ano de funcionamento, a expectativa é que o hospital realize 294 internações mensais, mais de 2,7 mil consultas, 982 atendimentos de pronto-socorro e 243 procedimentos no Hospital Dia, destinados a cirurgias de baixa complexidade.
Fonte: Ari Dias / AEN